Por exemplo, o porco. O animal roliço e furunchador, com sua carne saborosa, macia e gordurosa, concentrou os maiores esforços primitivos de domesticação. E, com raras exceções, transformou-se em um semi-Deus, criado como um igual nas tribos ancestrais. As sociedades que fugiram ao dogma da adoração suína, tornaram-se amargur

Embora antropólogos tenham recentemente comprovado que foi a dificuldade de criar porcos nas regiões áridas o motivo para as proibições morais, nada impediria os abastados judeus (ladrões da Arca da Aliança e construtores do maior Templo desde a Pirâmide de Gizé) de trocar um pouco do ouro de Salomão por belos cachaços da África tropical ou da Índia. Afinal, o comércio é uma constante humana, como comprovam os resquícios de pasta de coca no Egito e os frangos incas e maias importados da Ásia séculos antes da invasão ibérica. Ao decidir que o preceito religioso prevaleceria sobre a nutrição completa, os fariseus enfraqueceram a Judéia, interiorizaram a inveja e a cobiça pelos povos dotados de chiqueiros e abriram caminho para seu auto-extermínio.
As múltiplas invasões da terra santa, a Diáspora, as perseguições, o holocausto e a guerra sem fim com os árabes demonstram que "Idolatrar e Consumir o Porco-Deus" deveria ser o primeiro mandamento de suas tábuas da Lei.